25.2.09
Agora Acontece
Em Junho passado, o nosso Editor foi também entrevistado por Carlos Pinto Coelho no programa de rádio Agora Acontece. Para ouvir, basta clicar aqui e descarregar o ficheiro.
Entrevista
11.2.09
DICIONÁRIO TEÓRICO E CRÍTICO DO CINEMA
Colecção: índice, n.º 3
Formato: 16 x 24 cm
N.º de páginas: 288
ISBN: 978-989-95884-4-8
PVP: 26,00€ (IVA inc.)
Além de poderoso agente de lazer, o cinema está consagrado também como meio de expressão artística fundamental à nossa modernidade; por isso foi criando um vocabulário próprio, constituído por termos específicos, além de conceitos novos, necessários à análise da linguagem cinematográfica.
Este Dicionário Teórico e Crítico do Cinema reúne mais de 500 artigos sobre noções no âmbito da estética, da filmologia, das teorias semiológicas e linguísticas, da história da arte, da psicanálise e das ciências humanas aplicadas ao cinema, assim como de cineastas, críticos e teóricos que enriqueceram a reflexão sobre a 7.ª Arte.
Ferramenta indispensável a todo o cinéfilo ou estudante do cinema e do audiovisual, é também um guia precioso para uma visão de conjunto do mundo e da história do cinema.
Jacques Aumont é professor de história e de estética do cinema na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), e foi também director do Collège d'histoire de l'art cinématographique (Cinemateca francesa). Personalidade de destaque no ensaísmo e na crítica cinematográfica, é autor de uma vasta obra de análise crítica e divulgação, de que salientamos: O Cinema e a Encenação (Texto & Grafia, 2008), A Imagem (a publicar com a nossa chancela em Março de 2009), La théorie des cinéastes (2002), e Matières d'Images (2005), entre muitos outros livros.
Michel Marie é professor de história e de estética do na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), no departamento de cinema e audiovisual; ensinou igualmente no Québec e no Brasil, e é vice-presidente da Cinemateca universitária. Personalidade de relevo internacional no âmbito da história e teoria do cinema, é autor de uma vasta obra, de que se destaca La Nouvelle Vague, une école esthétique, Esthétique du film, Analyse des films, Le jeune cinéma français.
Este Dicionário Teórico e Crítico do Cinema reúne mais de 500 artigos sobre noções no âmbito da estética, da filmologia, das teorias semiológicas e linguísticas, da história da arte, da psicanálise e das ciências humanas aplicadas ao cinema, assim como de cineastas, críticos e teóricos que enriqueceram a reflexão sobre a 7.ª Arte.
Ferramenta indispensável a todo o cinéfilo ou estudante do cinema e do audiovisual, é também um guia precioso para uma visão de conjunto do mundo e da história do cinema.
Jacques Aumont é professor de história e de estética do cinema na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), e foi também director do Collège d'histoire de l'art cinématographique (Cinemateca francesa). Personalidade de destaque no ensaísmo e na crítica cinematográfica, é autor de uma vasta obra de análise crítica e divulgação, de que salientamos: O Cinema e a Encenação (Texto & Grafia, 2008), A Imagem (a publicar com a nossa chancela em Março de 2009), La théorie des cinéastes (2002), e Matières d'Images (2005), entre muitos outros livros.
Michel Marie é professor de história e de estética do na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), no departamento de cinema e audiovisual; ensinou igualmente no Québec e no Brasil, e é vice-presidente da Cinemateca universitária. Personalidade de relevo internacional no âmbito da história e teoria do cinema, é autor de uma vasta obra, de que se destaca La Nouvelle Vague, une école esthétique, Esthétique du film, Analyse des films, Le jeune cinéma français.
Aqui ficam algumas das entradas da obra:
Cahiers du cinéma, Cinéthique, Crítica, Macmahonismo, Positif, Revistas de Cinema, Star system, Trafic, Abstracto, Acção, A-cinema, Actor, Acusmática, Alargado (cinema), Analogia, Arte, Atracção, Autor, Campo, Cena, Cenografia, Cineasta, Cinema de poesia, Cinema sonoro, Cinema total, Cinematismo, Cinematografia, Cineplástico, Colocação em gesto, Colocação em jogo, Colocação em quadro, Composição, Contínuo e Descontínuo, Contracampo, Contraponto (montagem a), Contraponto orquestral, Cor, Corpo, Correspondência das artes, Desconstrução, Desenquadramento, Distanciamento, Drama, Duração, Efeito de real, Efeito de realidade, Efeito ecrã, Efeito, Emoção, Encenação, Encenador, Enquadramento, Escultura, Espaço, Estética, Estilo, Êxtase, Factores de diferenciação, Fascínio, Figura, Figural, Figurativo, Fora de campo, Fora de quadro, Forma, Formalismo, Fotogenia, Fragmento, Gag, Glamour, Iconografia, Iconologia, Ilusão, Imagem mental, Imagem, Imaginário, Impressão de realidade, Improvisação, Instalação, Interpretação, Intervalo, Lugar, Matéria, Material, Metafilme, Métrica, Migração, Moderno, Modo de representação, Montagem cubista, Montagem das atracções, Montagem harmónica, Montagem intelectual, Montagem interdita, Montagem, Mudo, Música, Não representado, Negro, Olhar, Orgânico, Pantomina, Paradoxo do actor, Patético, Perspectiva temporal, Perspectiva, Pintura, Plano sequência, Poética, Política dos autores, Presença, Quadro (tableau), Quadro vivo, Quadro, Quarta parede, Realizador, Representação, Reprodução, Reutilização, Ritmo, Ruína, Sublime, Syncinema,Teatro filmado, Teatro, Tema, Transparência, Vídeo arte, Visível, Visual, Afílmico, Cinema, Diegese, Efeito ecrã, Efeito phi, Espectatorial, Filme, Fílmico, Filmofânico, Filmográfico, Filmologia, Grande criador de imagens, Impressão de realidade, Movimento aparente, Percepção, Profílmico, Aventura, Barroco, Biografia, Biográfico (filme), Bis, Blaxploitation, Burlesco, Caligarismo, Caligrafismo, Cinema alargado, Cinema clássico, Cinema de poesia, ...
4.2.09
UMA HISTÓRIA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
Colecção: Uma História de..., n.º 1
Formato: 16 x 24 cm
N.º de páginas: 288
ISBN: 978-989-95884-1-7
PVP: 26,00€ (IVA inc.)
A partir da grande revolução científica que teve início no século XVIII, a consciência humana desenvolveu-se com disciplinas novas: a economia política, a geografia, a sociologia, a psicanálise, a antropologia cultural, a linguística, a educação, etc. É dessas mudanças que Uma História das Ciências Humanas trata.
Obra de síntese, de erudições e, em simultâneo, de simplicidade de escrita, este livro é acessível a qualquer leitor interessado nestas matérias.
Obra de síntese, de erudições e, em simultâneo, de simplicidade de escrita, este livro é acessível a qualquer leitor interessado nestas matérias.
Depois de um percurso universitário que o levou da matemática à filosofia, da psicologia à sociologia, Jean-François Dortier idealizou uma publicação aberta a todas as ciências humanas. Hoje, a revista que fundou e dirige, Sciences Humaines, é um sucesso internacional de méritos reconhecidos.
Com o presente livro, Jean-François Dortier dá continuidade ao seu projecto de divulgação científica. Organizador de inúmeras obras, publicou ainda Les Sciences Humaines, Panorama des Connaissances (1998), L’Homme, cet étrange animal (2004) e o importante Dicionário das Ciências Humanas (2006, Climepsi Editores).
Em vez de um excerto, aqui fica o índice da obra:
PRIMEIRA PARTE
1800-1900 – O tempo dos pioneiros
- Um projecto fundador: a Sociedade dos Observadores do Homem
- A grande história das línguas
- Adam Smith inventa a Economia Política
- Alexander von Humboldt e o nascimento da Geografia
- Alexis de Tocqueville e o advento da democracia
- Boucher de Perthes e a antiguidade do ser humano
- Auguste Comte: da Sociologia à religião da Humanidade
- Karl Marx, sábio e profeta
- Jules Michelet inventa a História de França
- Lewis Henry Morgan: encontro com os Iroqueses
- Léon Walras e os economistas neoclássicos
- Origens da Psicologia: uma história encoberta
- James Frazer e O Ramo de Ouro
SEGUNDA PARTE
1900-1950 – O tempo das fundações
- De como Freud inventou a Psicanálise
- A Sociologia francesa organiza -se
- Franz Boas, pai da Antropologia Cultural
- Ferdinand de Saussure, «fundador» da Linguística Moderna
- Alfred Binet: estudos sobre a inteligência e o pensamento
- Os sociólogos alemães face ao mundo moderno
- A «ciência» da forma toma corpo na Alemanha
- Escola de Chicago: cidade, comunidades e marginalidade
- Edmund Husserl e a fenomenologia
- Em busca da «mentalidade primitiva»
- O Círculo de Viena e o novo espírito científico
- Educação Nova: liberdade, criatividade, autonomia
- A Escola de Praga ou o nascimento da Linguística Estrutural
- 1929 – Nascimento da revista Annales
- Os intelectuais judeus no exílio
- John Maynard Keynes revoluciona o pensamento económico
- Culturalismo: a personalidade é forjada pela cultura
- Nascimento da Etologia – do animal ao ser humano
- Existencialismo – da filosofia ao modo de vida
- Da Cibernética à Inteligência Artificial
- Antropologia – o apogeu funcionalista
TERCEIRA PARTE
Após 1950 – O tempo dos investigadores
- Os intelectuais e o marxismo
- Linguística: a revolução generativa
- Cultura de massas: seus mitos, suas imagens
- A vaga estruturalista
- O impulso do interaccionismo – de Palo Alto à etnometodologia
- Os filósofos face à ciência
- Michel Foucault: poder, saber, loucura
- Contracultura: a revolta dos seventies
- A explosão da Nova História
- Rumo à revolução cognitiva
- De Lucy aos nossos dias... à descoberta das nossas origens
- O retorno do actor
- Economia, a vaga liberal
- Pierre Bourdieu, o anti -herdeiro
- O tempo da comunicação
- Desordem e indeterminismo: uma nova visão do mundo
- Os etnólogos chegam à cidade
- O laço social em crise?
- O despertar da Filosofia
- Pós -modernidade: uma ideia finissecular?
- As Ciências Sociais no tempo das redes
- A inteligência dispersa
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