22.1.10
O Argumento Cinematográfico
Colecção: «Mi.mé.sis», n.º 4
Formato: 16 x 24 cm
N.º de páginas: 128
ISBN: 978-989-8285-06-5
Preço: 14,00€ (IVA inc.)
«Como escrever um argumento?» é o que se perguntam os interessados por esta faceta da elaboração de um filme.
Texto escrito para ser filmado, obra por definição invisível, o argumento presta-se a uma análise rigorosa, aqui conduzida através de cinco grandes eixos: a escrita, o enredo, a personagem, o conflito e a estrutura. Para além das regras formais desta actividade, esta obra procura ainda oferecer ao leitor uma compreensão coerente dos fundamentos teóricos e práticos do argumento. Apoiando-se em exemplos de filmes que pertencem, na sua maioria, ao cinema popular contemporâneo, este livro – único no mercado português – explora as funções dramatúrgicas, os princípios e as tradições que influenciam a escrita do argumento, e vem responder a uma procura por textos de formação nesta área.
Dominique Parent-Altier, argumentista, ensina na Universidade de Paris X -Nanterre
20.1.10
A Noite das Facas Longas
Colecção: Fora de Colecção
Formato: 15,5x23,5 cm
N.º de páginas: 192
ISBN: 978-989-8285-11-9
Preço: 19,00€ (IVA inc.)
Formato: 15,5x23,5 cm
N.º de páginas: 192
ISBN: 978-989-8285-11-9
Preço: 19,00€ (IVA inc.)
Neste livro, Paul R. Maracin reuniu meticulosamente os elementos dispersos de uma trama de intriga e selvajaria, que ficou conhecida na História como “A Noite das Facas Longas”. Este acontecimento consistiu na eliminação de milhares de pessoas que Hitler e as cúpulas do Partido Nazi acharam conveniente afastar, a pretexto de se poderem tornar obstáculos às ambições de controlo do aparelho político-militar, na ascensão de Hitler ao domínio da Alemanha.
Antes, foi o incêndio do Reichstag; depois, foi a preparação minuciosa, durante meses, da operação “A Noite das Facas Longas” cujo objectivo era a eliminação física de milhares de pessoas — políticos, chefes militares, membros do aparelho de Estado, democratas — consideradas inimigas pelo núcleo dirigente nazi.
Hitler, Heydrich, Göring, Himmler e Goebbels deram início ao massacre em Munique e Berlim, que se estenderia nos dias seguintes a 30 de Junho de 1934 a muitas cidades alemãs, não se sabendo quantos milhares de vidas terão sido ceifadas nesta operação arrepiante, que mudou, de facto, o curso da História da Alemanha e conduziu o mundo à catástrofe da Segunda Guerra Mundial.
Antes, foi o incêndio do Reichstag; depois, foi a preparação minuciosa, durante meses, da operação “A Noite das Facas Longas” cujo objectivo era a eliminação física de milhares de pessoas — políticos, chefes militares, membros do aparelho de Estado, democratas — consideradas inimigas pelo núcleo dirigente nazi.
Hitler, Heydrich, Göring, Himmler e Goebbels deram início ao massacre em Munique e Berlim, que se estenderia nos dias seguintes a 30 de Junho de 1934 a muitas cidades alemãs, não se sabendo quantos milhares de vidas terão sido ceifadas nesta operação arrepiante, que mudou, de facto, o curso da História da Alemanha e conduziu o mundo à catástrofe da Segunda Guerra Mundial.
Após terminar uma carreira de vinte e sete anos como investigador criminal no Gabinete do Procurador de San Diego, na Califórnia, Paul R. Maracin tem-se dedicado à escrita, em particular aos temas relacionados com a Segunda Guerra Mundial.
Além deste livro notável, Paul R. Maracin tem-se destacado com os seus artigos publicados em influentes órgãos de comunicação americanos, como The Wall Street Journal e a revista World War III, entre outros. Vive em San Diego.
Além deste livro notável, Paul R. Maracin tem-se destacado com os seus artigos publicados em influentes órgãos de comunicação americanos, como The Wall Street Journal e a revista World War III, entre outros. Vive em San Diego.
6.1.10
O Personalismo -- nas livrarias a partir de 20 de Janeiro
Colecção: «Biblioteca Universal», n.º 14
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 144
ISBN: 978-989-8285-09-6
PVP: 14,00€ (IVA inc.)
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 144
ISBN: 978-989-8285-09-6
PVP: 14,00€ (IVA inc.)
Publicado em França, no final da década de 1940, este livro teve uma enorme importância, pela influência exercida na evolução do pensamento político universal em toda a segunda metade do século XX; a sua afirmação central, "a existência de pessoas livres e criadoras", faz dele mais uma orientação do que uma doutrina.
Texto clássico por excelência, o núcleo essencial da sua reflexão deu força e voz
a acções humanistas em todo o mundo, influenciando ideários políticos — da
democracia cristã progressista à democracia de inspiração socialista; em Portugal,
esteve na base de amplas movimentações sociais e políticas de contestação ao regime salazarista até à sua queda.
Ao recuperarmos este texto fundador, de uma actualidade cada vez mais premente,
propomos ao público de língua portuguesa um contributo para a reabertura
do debate urgente em torno das grandes questões da pessoa humana, e da sua afirmação sobre o império do efémero.
Texto clássico por excelência, o núcleo essencial da sua reflexão deu força e voz
a acções humanistas em todo o mundo, influenciando ideários políticos — da
democracia cristã progressista à democracia de inspiração socialista; em Portugal,
esteve na base de amplas movimentações sociais e políticas de contestação ao regime salazarista até à sua queda.
Ao recuperarmos este texto fundador, de uma actualidade cada vez mais premente,
propomos ao público de língua portuguesa um contributo para a reabertura
do debate urgente em torno das grandes questões da pessoa humana, e da sua afirmação sobre o império do efémero.
Figura marcante do século XX, Emmanuel Mounier (1905-1950), foi um filósofo francês cujas reflexões em torno da pessoa influenciaram decisivamente a evolução do pensamento político e social contemporâneo.
Fundou a revista Esprit, e foi uma voz activa contra o fascismo e o nazismo, ao mesmo tempo que preconizava a abertura inter-religiosa e o diálogo dos católicos progressistas com o comunismo da época. Em Portugal, o seu pensamento encontrou eco em amplos sectores políticos e culturais anti-salazaristas.
Fundou a revista Esprit, e foi uma voz activa contra o fascismo e o nazismo, ao mesmo tempo que preconizava a abertura inter-religiosa e o diálogo dos católicos progressistas com o comunismo da época. Em Portugal, o seu pensamento encontrou eco em amplos sectores políticos e culturais anti-salazaristas.
A Análise do Filme
Colecção: Mi.mé.is n.º 5
Formato: 15,5 x 23,5 cm
N.º de páginas: 216
Publicação: Janeiro de 2010
ISBN: 978-989-8285-02-7
PVP: 22,00€ (IVA inc.)
Formato: 15,5 x 23,5 cm
N.º de páginas: 216
Publicação: Janeiro de 2010
ISBN: 978-989-8285-02-7
PVP: 22,00€ (IVA inc.)
Abordando as diversas análises de filmes praticadas dos anos 70 em diante, os autores apresentam e comentam aquelas que consideram ser as melhores análises, bem como os respetivos contributos metodológicos.
Procurando definir a atividade de análise, são também abordadas as análises «textual», a narratológica aplicada ao filme e a da imagem e do som.
Tendo sempre presentes as relações da análise com a história, que estão na origem deste tipo de investigações, chama-se a atenção para o facto de não haver uma solução única para a análise fílmica, sendo antes discutido um conjunto de métodos possíveis.
Procurando definir a atividade de análise, são também abordadas as análises «textual», a narratológica aplicada ao filme e a da imagem e do som.
Tendo sempre presentes as relações da análise com a história, que estão na origem deste tipo de investigações, chama-se a atenção para o facto de não haver uma solução única para a análise fílmica, sendo antes discutido um conjunto de métodos possíveis.
Jacques Aumont é professor de história e de estética do cinema na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), e foi também diretor do Collège d'histoire de l'art cinématographique (Cinemateca francesa). Personalidade de destaque no ensaísmo e na crítica cinematográfica, é autor de uma vasta obra de análise crítica e divulgação, de que salientamos O Cinema e a Encenação, A Imagem, ambos publicados pela Texto & Grafia nesta mesma coleção.
Michel Marie é professor de história e de estética do na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), no departamento de cinema e audiovisual; ensinou igualmente no Québec e no Brasil, e é vice-presidente da Cinemateca universitária. Personalidade de relevo internacional no âmbito da história e teoria do cinema, é autor de uma vasta obra, de que se destaca La Nouvelle Vague, une école esthétique, Esthétique du film, Le jeune cinéma français.
Michel Marie é professor de história e de estética do na Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), no departamento de cinema e audiovisual; ensinou igualmente no Québec e no Brasil, e é vice-presidente da Cinemateca universitária. Personalidade de relevo internacional no âmbito da história e teoria do cinema, é autor de uma vasta obra, de que se destaca La Nouvelle Vague, une école esthétique, Esthétique du film, Le jeune cinéma français.
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