Colecção: «Biblioteca Universal», n.º 14
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 144
ISBN: 978-989-8285-09-6
PVP: 14,00€ (IVA inc.)
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 144
ISBN: 978-989-8285-09-6
PVP: 14,00€ (IVA inc.)
Publicado em França, no final da década de 1940, este livro teve uma enorme importância, pela influência exercida na evolução do pensamento político universal em toda a segunda metade do século XX; a sua afirmação central, "a existência de pessoas livres e criadoras", faz dele mais uma orientação do que uma doutrina.
Texto clássico por excelência, o núcleo essencial da sua reflexão deu força e voz
a acções humanistas em todo o mundo, influenciando ideários políticos — da
democracia cristã progressista à democracia de inspiração socialista; em Portugal,
esteve na base de amplas movimentações sociais e políticas de contestação ao regime salazarista até à sua queda.
Ao recuperarmos este texto fundador, de uma actualidade cada vez mais premente,
propomos ao público de língua portuguesa um contributo para a reabertura
do debate urgente em torno das grandes questões da pessoa humana, e da sua afirmação sobre o império do efémero.
Texto clássico por excelência, o núcleo essencial da sua reflexão deu força e voz
a acções humanistas em todo o mundo, influenciando ideários políticos — da
democracia cristã progressista à democracia de inspiração socialista; em Portugal,
esteve na base de amplas movimentações sociais e políticas de contestação ao regime salazarista até à sua queda.
Ao recuperarmos este texto fundador, de uma actualidade cada vez mais premente,
propomos ao público de língua portuguesa um contributo para a reabertura
do debate urgente em torno das grandes questões da pessoa humana, e da sua afirmação sobre o império do efémero.
Figura marcante do século XX, Emmanuel Mounier (1905-1950), foi um filósofo francês cujas reflexões em torno da pessoa influenciaram decisivamente a evolução do pensamento político e social contemporâneo.
Fundou a revista Esprit, e foi uma voz activa contra o fascismo e o nazismo, ao mesmo tempo que preconizava a abertura inter-religiosa e o diálogo dos católicos progressistas com o comunismo da época. Em Portugal, o seu pensamento encontrou eco em amplos sectores políticos e culturais anti-salazaristas.
Fundou a revista Esprit, e foi uma voz activa contra o fascismo e o nazismo, ao mesmo tempo que preconizava a abertura inter-religiosa e o diálogo dos católicos progressistas com o comunismo da época. Em Portugal, o seu pensamento encontrou eco em amplos sectores políticos e culturais anti-salazaristas.