30.10.09

Campanha AMI de reutilização de consumíveis informáticos e de telemóveis


A AMI - Fundação de Assistência Médica Internacional tem em funcionamento um projecto de reutilização de consumíveis informáticos (tinteiros e toners) e de telemóveis (avariados ou em desuso).
Este projecto permite reduzir custos na aquisição de consumíveis informáticos e, em simultâneo, está-se a defender o ambiente, ao evitar a produção de resíduos e o consumo de recursos naturais. Está-se também a ajudar a AMI, uma vez que este projecto constitui uma fonte de financiamento para a acção humanitária, médica e social, que esta instituição desenvolve dentro e fora do país. Além disso, contribui-se para aproximar Portugal dos restantes países europeus em matéria de reciclagem.

A Texto & Grafia já aderiu.
Convidamos os nossos leitores a divulgar esta campanha da AMI e, se possível, a juntarem-se a ela.

Mais informações em www.ami.org.pt


19.10.09

Dicionário das Utopias






Colecção: Índice, n.º 4
Formato: 16 x 24 cm
N.º de páginas: 288
ISBN: 978-989-8285-03-4
PVP: 26,00€ (IVA inc.)

Ao publicar Utopia em 1516, Thomas More inaugurou um novo género, recuperando um tema já tratado pelos Gregos. A utopia – lugar ideal ou não-lugar? Que discurso é o da utopia? Este dicionário pretende vir mostrar que a utopia não nasce só da crítica política. A busca e construção de lugares entre o real e o ideal também passam pela ficção, o teatro, a música, a dança, a pintura, a arquitectura e a técnica, e todas estas figuras da utopia pertencem à História.
A partir das sucessivas interpretações e apropriações da utopia, os autores do Dicionário das Utopias quiseram reencontrar, para lá da alegoria e da polissemia da palavra, o sentido de uma construção imaginária num tempo determinado. Da Cidade de Deus aos mundos virtuais, da Idade de Ouro ao Apocalipse, este dicionário revela facetas surpreendentes, e até paradoxais, da utopia.

Além das dezenas de colaboradores especialistas, esta obra teve três coordenadores:
Michèle Riot-Sarcey, professora de história contemporânea na Universidade de Paris 8. Publicou, entre outras obras, Réel de l'utopie (1998) e l'Utopie en questions (2001).
Thomas Bouchet, é docente de história contemporânea na Universidade de Bourgogne e chefe de redacção dos Cahiers Charles Fourier. Publicou ainda Roi et les barricades (2000).
Antoine Picon, professor na École nationale des Ponts et Chaussées e especialista em história das ciências e das técnicas, sendo de destacar a sua obra Raison, imaginaire et utopie.

A Mais Bela História da Felicidade






Colecção: Biblioteca Universal, n.º 13
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 128
ISBN: 978-989-8285-10-2
PVP: 14,00€ (IVA inc.)

Viver não é suficiente, é preciso ser feliz. Estamos condenados a buscar esse Graal, do qual se espera que nos garanta uma alegria duradoura. Mas do que se trata? Em que consiste a felicidade? Será um objecto, um lugar, um tempo, uma pessoa? O êxito, o amor, a saúde, os prazeres, a beleza? Haverá receitas para a felicidade? Desde a Antiguidade que o homem imagina e explora todas as vias possíveis para alcançar o paraíso. Mas, para desfrutar verdadeiramente da felicidade, talvez seja melhor vivê-la do que procurá-la.
Em A Mais Bela História da Felicidade temos três olhares – o do filósofo, o do crente e o da historiadora – que se cruzam na tentativa de decifrar esta questão antiga, presente no espírito de todos os homens. Nesta conversa cativante veremos examinada a história da civilização ocidental nas suas grandes mutações e nos seus pequenos episódios e iremos encontrar múltiplas definições de felicidade e modos de a viver.


André Compte-Sponville, filósofo e autor de vários livros, como O Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, é professor no Collège de France e na Sorbonne.

Jean Delumeau, historiador de renome e especialista na história do cristianismo, é também professor no Collège de France.

Arlette Farge, historiadora e docente universitária com mais de duas dezenas de obras publicadas, é especialista do século XVIII.

O Que Nos Torna Humanos?






O Que Nos Torna Humanos?
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 176
ISBN: 978-989-8285-07-2
PVP: 19,00€ (IVA inc.)

O que nos torna humanos? Serão as nossas capacidades cognitivas, o nosso uso de ferramentas, a nossa capacidade de contar histórias, a nossa curiosidade ou o facto de cozinharmos? Além do 1% de ADN que nos diferencia dos chimpanzés, o que há mais que nos torne únicos?
Para tentar responder a este enigma, Charles Pasternak convidou alguns dos pensadores mais proeminentes da actualidade a apresentarem as suas ideias sobre o que distingue o homem do macaco. Susan Blackmore, Robin Dunbar, Ian Tattersall, Stephen Oppenheimer e outros grandes especialistas em diversas áreas conduzem-nos numa viagem fascinante pelo trilho do homo sapiens.
Da matemática à música, da fala à imitação, da hipotética existência de uma alma à capacidade de ler outras mentes, O Que Nos Torna Humanos? apresenta abordagens cruzadas e complementares. Seremos meio símios ou meio anjos? Eis um questionamento profundo da humanidade e da natureza humana no ano em que se comemora o segundo centenário do nascimento de Charles Darwin (1809-1882) e os 150 anos da publicação do livro A Origem das Espécies (1859).

Em conjunto com Charles Pasternak, os doze autores que tornaram esta obra possível vêm de áreas tão distintas como a Genética (Walter Bodmer), a Igreja (Richard Harries), a teoria política e as relações internacionais (David Hulme), a Bioquímica (Charles Pasternak), a Antropologia (Ian Tattersall e Richard Wrangham), a Biologia (Lewis Wolpert) e a Psicologia (Susan Blackmore, Michael Corballis, Maurizio Gentilucci, Tom Suddendorf, Andrew Whiten). Valendo-se de conhecimentos e experiência adquiridos nas suas áreas de investigação, cada um a seu modo procurará responder ao mesmo enigma: o que nos distingue dos outros animais (em particular do chimpanzé, com quem partilhamos quase todo o nosso código genético)?

Mitologia Clássica - Mitos, Deuses, Heróis





Mitologia Clássica -  Mitos, Deuses, Heróis
Colecção: Biblioteca Universal, n.º 12
Formato: 14 x 21 cm
N.º de páginas: 160
ISBN: 978-989-8285-08-9
PVP: 16,00€ (IVA inc.)

Zeus, Hera, Apolo, Ártemis, Hermes, Afrodite, Dioniso… Héracles, Teseu, Jasão, Medeia, Aquiles, Heitor, Ulisses… A Eneida, A Ilíada e A Odisseia – quem nunca ouviu falar destes deuses e deusas, destes heróis, destas personagens e narrativas lendárias? Nestas páginas são-nos narrados os amores, as intrigas e os castigos destas figuras que, sempre presentes, continuam a alimentar o nosso imaginário com as suas aventuras.
A mitologia clássica ainda consegue emocionar pela força evocadora das narrativas que nos legou; é esse o objectivo alcançado por este texto, exemplar, de Pierre Grimal, de quem já publicámos, nesta colecção, História de Roma.


É à Grécia que devemos o nome e a própria noção de mitologia. O mito é tudo o que se dirige à imaginação, com a sua verdade, e sua verosimilhança, e a força da persuasão que lhe confere a sua beleza.
Pierre Grimal


Pierre Grimal (1912-1996) deixou atrás de si uma obra vastíssima, constituída por dezenas de volumes em que trata com erudição e simplicidade muitos dos grandes momentos das duas civilizações maiores da Antiguidade Clássica: Grécia e Roma.
Licenciou-se em Letras em 1935, foi membro da Escola Francesa de Roma, professor de Latim e depois de Civilização Romana nas Universidades de Caen, Bordeaux e finalmente na Sorbonne, durante trinta anos.
Publicou inúmeros estudos sobre Roma (muitos dos quais se encontram traduzidos em português), além de traduções de muitos autores clássicos, latinos e gregos.